Portéfolio Digital Tiago
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Auto da barca do inferno -O parvo "antevisao"
Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final.
Vem Joane, o Parvo, e diz:
PARVO: Oh da barca! Oh da barca!
DIABO: Quem está aí?
PARVO: É...
DIABO: Não te lembras do teu nome?
PARVO: Não, esqueci-me.
DIABO: Ah que idiota. Mas vamos ao que interessa: entra para a barca!
PARVO: Mas para onde vai essa barca?
DIABO: Para o inferno.
PARVO: Eu para aí não vou. Vou para a barca o anjo.
DIABO: Está bem. Então vai.
Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:
PARVO: Oh da barca! Oh da barca!
ANJO: Quem queres?
PARVO: Quero entrar para aí.
ANJO: Para aqui?
PARVO: Sim, para aí!
ANJO: Se tu o dizes é porque sim.
PARVO: Estou salvo! Estou salvo! Vou para o céu.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
A Aia -Resumo
A Aia, ao ouvir os passos pasados dos tropas do bastado do rei, pegou logo no bebé dela e trucou-o pelo deu príncipe. O bastado rei, quando chegou ao quarto e viu uma criança deitada no berço de marfim, pegou logo nela. A Aia ficou parada, sem reacção, como morta. A rainha, d repente aparceu a chorar porque pensava que o seu filho tinha morrido. Na verdade ,o que tinha morrido fora o filho da Aia. A rainha, para recompensar a Aia, levou-a a câmara do tesouro. Ela pegou num punhal e matou-se.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Pelo o sonho é que vamos
Basta a fé no que temos,
- Partimos. Vamos. Somos.
Somo assim aos dezassete
Sabemos lá que a Vida é ruim!
A tudo amamos, tudo cremos.
Aos dezassete eu fui assim.
Depois, Acilda, os livros dizem,
dizem os velhos, dizem todos:
A Vida é triste! A Vida leva
a um e um, todos os sonhos.
Deixá-los lá falar os velhos,
deixá-los lá... A Vida é ruim
Aos vinte e seis eu amo, eu creio.
Aos vinte e seis eu sou assim.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Eça de Queirós
1855: Entra como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto.
1861: Matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
1864: Conhece Teófilo Braga.
1865: Representa no Teatro Académico e conhece Antero de Quental.
1866: Forma-se em Direito. Instala-se em Lisboa, em casa do pai. Parte para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora.
1867: Sai o primeiro número do jornal. Estreia-se no fórum. Regressa a Lisboa.
1869: Assiste à inauguração do Canal de Suez.
1870: É nomeado Administrador do Distrito de Leiria. Com Ramalho Ortigão, escreve O Mistério da Estrada de Sintra. Presta provas para cônsul de 1ª classe, ficando em primeiro lugar.
1871: Conferências do Casino Lisbonense.
1872: Cônsul em Havana.
1873: Visita os Estados Unidos em missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
1874: É transferido para Newcastle.
1876: Publicação de O Crime do Padre Amaro.
1878: Publicação de O Primo Basílio. Escreve A Capital.
1878: Ocupa o consulado de Bristol.
1879: Escreve, em França, O Conde de Abranhos.
1880: Publicação de O Mandarim.
1883: É eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências.
1885: Visita em Paris Émile Zola.
1886: Casa com Emília de Castro Pamplona.
1887: Publicação de A Relíquia.
1888: Cônsul em Paris. Publicação de Os Maias.
1889: Assiste ao primeiro jantar dos "Vencidos da Vida".
1900: Publicação de A Correspondência de Fradique Mendes e A Ilustre Casa de Ramires. Em 16 de Agosto morre em Paris.